João Lourenço, presidente de Angola, encontra-se em uma encruzilhada política que nem ele consegue ignorar. Recentemente, realizou sete exonerações e apenas seis nomeações, deixando o Ministério do Ensino Superior sem um ministro ou ministra. Essa dança de cadeiras reflete um governo que parece estar tateando no escuro, sem direcção ou propósito claro.
Apesar dos conselhos que lhe são dados, João Lourenço negligencia a implementação das autarquias locais, que poderiam ser a chave para resolver muitos problemas do país. A resistência do MPLA em partilhar o poder local evidencia a natureza ditatorial do governo, que prefere ver o povo sofrer a dividir responsabilidades e promover uma gestão mais eficiente e próxima da população.
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A política de manter ministros e governadores pulando de um cargo a outro, como macacos de galho em galho, não só gera instabilidade como também demonstra uma falta de compromisso com a resolução dos problemas reais. Vale lembrar que, nas últimas eleições, apesar das denúncias de fraude, a Frente Patriótica teve victórias significativas em várias províncias, o que mostra um claro desejo de mudança por parte do povo angolano.
Enquanto João Lourenço persistir em um governo centrado em si mesmo e nos interesses do MPLA, quem realmente sofre é o povo. A mudança é urgente e necessária. As recentes exonerações e nomeações, por mais que possam parecer uma tentativa de reestruturação, são apenas medidas paliativas que não irão resolver os problemas estruturais de Angola.
A hora de agir é agora, e não apenas para salvar a face de um governo em crise, mas para garantir um futuro mais próspero e justo para todos os angolanos.
Por Hitler Samussuku
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