JONAS SAVIMBI: O SACRIFÍCIO PELA SOBREVIVÊNCIA DA UNITA

 


Nos finais dos anos 90, Jonas Savimbi, líder da UNITA compreendeu que sua captura pelo MPLA significaria o fim da sua organização enquanto força política significativa. Convicto de que a UNITA era mais do que um movimento, mas uma causa sagrada pelo bem de Angola e dos angolanos, Savimbi preferiu morrer em combate, acreditando que seu sacrifício garantiria a sobrevivência do projecto que tanto custou a construir.


A visão de Savimbi para a UNITA era clara: um projeto que exigiu sangue, suor e lágrimas, e que não poderia ser desfeito por ambições desmedidas. Para ele, a UNITA representava um esforço colectivo em prol de um futuro melhor para Angola, e sua destruição seria uma traição imperdoável. Na Jamba, ele frequentemente apelava para os filhos dos outros não atrapalhassem a causa, ou seja, “maninho não atrapalha a caminhada “ um lembrete que deve ressoar entre aqueles que se dizem herdeiros dos seus ideais.


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Savimbi, filho de um pastor, professor e funcionário respeitado, recebeu uma educação rigorosa e valiosa de seu pai. Ele cresceu como um líder incorruptível, assim como o actual líder da UNITA, Adalberto Costa Júnior. Essa integridade inabalável fez de ambos alvos do MPLA. A determinação de Jonas Savimbi e Adalberto Costa Júnior em manter-se firmes em seus princípios mostra que nem todos têm um preço, desafiando a crença do MPLA de que a corrupção pode comprar qualquer um.


Hoje, figuras como João Lourenço e seu aliado Fernando Garcia Miala, com a colaboração de alguns dissidentes , buscam incansavelmente desestabilizar a UNITA. Se Savimbi estivesse vivo, é incerto como reagiria a essas tentativas, mas é evidente que sua visão e legado continuam a inspirar uma luta incansável pela integridade e pelos ideais que ele tanto prezava. A resistência à corrupção e a luta pela justiça permanecem no coração da UNITA, uma causa que Jonas Savimbi considerava sagrada e que muitos na actual direcção continuam a defender com fervor. Em suas palavras: “apesar de todos estarem contra mim, sei que estou certo no que respeita Angola. Os ódios e as armadilhas não servem de nada: tenho um caminho a percorrer e irei até ao fim” . Jonas Savimbi , eternamente. 


Por Hitler Samussuku

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