FILDA 2024: Empresários reclamam de cinismo e falta de apoio dos governantes angolanos, elogiam Primeiro-Ministro Português

 


A classe empresarial angolana expressa forte descontentamento com os membros do governo, acusando-os de cinismo ao priorizar visitas aos stands dos organismos estatais e bancos, em detrimento das pequenas, médias e microempresas (PMEs).

O sentimento de insatisfação é generalizado entre os empresários, que esperavam mais apoio e conforto dos governantes, especialmente em um momento de grandes incertezas na economia angolana.


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Críticas à Vice-Presidente e à Ministra das Finanças

A Vice-Presidente da República, Esperança da Costa, e a Ministra das Finanças, Vera Daves, são as principais alvos das críticas. Esperança da Costa foi censurada pelo excessivo aparato de segurança que levou à FILDA, o que impossibilitou qualquer aproximação por parte dos empresários. Já Vera Daves foi criticada por não aproveitar a ocasião para interagir com empresários e falar dos incentivos do governo destinados a revitalizar a classe empresarial e a economia angolana, que enfrenta um declínio.

Além disso, há insatisfação pelo fato de ser o Ministro do Comércio quem forneceu explicações à Vice-Presidente sobre os produtos expostos na feira, e não os próprios empresários.

Elogios ao Primeiro-Ministro Português

Em contraste, o Primeiro-Ministro português, Luís Montenegro, recebeu elogios da classe empresarial por sua postura durante a visita a Angola e à FILDA. Montenegro foi destacado por dedicar tempo para interagir diretamente com os empresários, demonstrando uma abordagem mais próxima e atenta às suas necessidades. Empresários elogiaram sua atitude, enfatizando que um governante deve estar disposto a ouvir para tomar decisões acertadas.

Recorde que o líder do governo português efectuou um a visita oficial a Angola e anunciou um reforço de mais de 500 milhões de euros na linha de crédito para empresas com investimentos em Angola, e afirmou a intenção de seu governo em estabelecer um regime fiscal mais favorável ao investimento, citando a proposta de redução do IRC de 21% para 15% em três anos.

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