Um grupo de trabalhadoras da empresa de apostas desportivas e jogos de casino online “Premier Bet Angola” acusa o director-geral, Hussein Achi, de assedia-lás sexualmente no local de trabalho, soube a nossa fonte junto das vítimas.
Fontes internas descrevem Hussein Achi como um “predador sexual” que alicia funcionárias com valores monetários em troca de favores sexuais.
“A mim iá apalpou os seios, tentando beijar-me à força no seu gabinete”, revelou uma das vítimas, destacando o comportamento inquietante do director-geral.
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As vítimas que resistem às suas investidas sofrem retaliações severas, incluindo demissões sem qualquer indemnização. “Algumas colegas, devido às dificuldades acabam por ceder as chantagens e abusos de poder do chefe Achi”, comentou uma outra trabalhadora diante da nossa fonte.
O caso tem gerado uma onda de indignação entre as funcionárias da Premier Bet Angola, que planeiam levar o assunto à Inspecção Geral do Trabalho e ao Serviço de Investigação Criminal. “Fomos aconselhadas a levar o caso às autoridades judiciais para que se faça justiça”, afirmaram as vítimas, visivelmente abaladas.
De realçar que, o director-geral da Premier Bet Angola, Hussein Achi, está no centro de uma tempestade de acusações envolvendo evasão fiscal e lavagem de dinheiro.
A nossa fonte revela que a empresa de apostas estaria a utilizar dinheiro físico- que arrecada diariamente através dos seus agentes -fora do circuito bancário para evitar o pagamento de impostos.
As alegações apontam que Hussein Achi, ao manipular grandes quantias de dinheiro sem passar pelo sistema bancário, busca driblar a fiscalização tributária. “Ele faz isso para não pagar impostos”, afirmou uma fonte que preferiu não ser identificada.
Fontes que deram depoimentos, desafiam as autoridades a visitar as instalações da Premier Bet Angola e a investigarem as operações da empresa. Além das suspeitas financeiras, surgem também denúncias de abuso de poder e maus-tratos aos trabalhadores.
Hussein Achi é ainda acusado de humilhar e ofender os seus colaboradores na frente de outros, além de se vangloriar de sua influência sobre as autoridades.
Imparcial Press
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