Luanda, capital de Angola, foi classificada entre os 33 piores lugares para se viver no mundo, de acordo com o Ranking do Índice Global das Cidades 2023 da Oxford Economics. O estudo, que analisou 1.000 cidades de 163 países, foi divulgado recentemente no site oficial da organização.
Fatores Determinantes
O ranking da Oxford Economics avalia várias dimensões estruturantes para determinar a qualidade de vida em uma cidade. Entre os principais fatores analisados estão:
- Economia: Inclui a estabilidade econômica, crescimento econômico e oportunidades de emprego.
- Capital Humano: Considera o nível de educação, qualificação profissional e saúde pública.
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- Meio Ambiente:Avalia a qualidade do ar, espaços verdes e políticas ambientais.
- Governança: Examina a eficiência administrativa, transparência e combate à corrupção.
- **Qualidade de Vida:** Engloba indicadores como expectativa de vida, despesas com habitação, renda per capita, recreação e cultura, igualdade de renda e até a velocidade da internet.
Qualidade de Vida em Luanda
No que diz respeito especificamente à qualidade de vida, a Oxford Economics utiliza indicadores que abrangem bem-estar e satisfação dos moradores. Isso inclui aspectos como saúde, igualdade social e vitalidade cultural, fatores que influenciam diretamente a felicidade geral dos residentes.
Posição das Cidades Africanas
Dentro do ranking, as cidades africanas, infelizmente, ocupam grande parte das piores posições. Além de Luanda, outra cidade angolana mencionada é Huambo, destacando os desafios significativos enfrentados pelo país em melhorar as condições de vida de suas populações urbanas.
Reflexões e Desafios
A classificação de Luanda destaca a necessidade urgente de políticas públicas eficazes que possam melhorar os diversos indicadores de qualidade de vida. Investimentos em infraestrutura, saúde, educação e desenvolvimento econômico são cruciais para reverter esse cenário desfavorável.
Enquanto isso, os moradores de Luanda enfrentam diariamente os desafios associados a viver em uma das cidades mais difíceis do mundo, segundo a avaliação da Oxford Economics. O relatório serve como um chamado à ação para autoridades locais e internacionais, visando a promoção de um desenvolvimento urbano mais sustentável e inclusivo.
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