Em um discurso proferido aos 31 de dezembro de 1991, Jonas Savimbi, líder histórico da UNITA, fez previsões que ainda ressoam na política angolana contemporânea. Savimbi afirmou: "Os nossos antigos companheiros não estarão ao serviço de nenhuma UNITA democrática, e o tempo no-lo dirá. Vão terminar a fazerem a propaganda contra a UNITA, da mesma maneira que o MPLA a faz, porque aquele que pagou vai pedir as contas. E as contas que o MPLA vai pedir é uma propaganda feia e acérrima contra a organização que eles serviram..."
Essa reflexão de Savimbi nos faz pensar sobre os actuais posicionamentos de figuras como Isaías Samakuva e José Pedro Katchiungo, que têm colaborado com o MPLA na tentativa de desestabilizar a liderança da UNITA sob Adalberto Costa Júnior. A advertência de Savimbi sobre a degeneração política e a propagação de mentiras como meio de sobrevivência política é particularmente relevante nesse contexto.
Isaías Samakuva, que liderou a UNITA antes de Adalberto Costa Júnior, parece estar mais alinhado com os interesses do MPLA, como Savimbi previu. Adalberto Costa Júnior, por outro lado, representa uma ameaça significativa ao regime do MPLA devido ao seu carisma e capacidade de mobilizar a juventude para a alternância de poder em Angola. A resistência do MPLA a Adalberto Costa Júnior confirma a lógica de Savimbi: "quando eu morrer vocês devem escolher àquele que o adversário não gosta”.
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A acusação do MPLA de que a UNITA é a causa dos problemas actuais de Angola é, segundo Savimbi, uma tática de desvio de atenção. Ele acreditava que apenas a verdade e a história poderiam revelar as reais causas dos problemas angolanos. Hoje, vemos essa dinâmica se desenrolar com as tentativas de desacreditar e enfraquecer a liderança do Presidente Adalberto Costa Júnior que implementou uma dinâmica de luta que visa a transição política pacífica e responsável que o país deseja.
Savimbi afirmou que "a verdade é revolucionária," e essa verdade parece estar em jogo na luta política actual. A liderança de Adalberto Costa Júnior é vista como uma ameaça por alguns segmentos do MPLA precisamente porque ele personifica a possibilidade de mudança real em Angola. O futuro da UNITA e de Angola, portanto, parece estar em uma encruzilhada, onde as palavras de Savimbi ainda ecoam e oferecem um guia para navegar pelas águas turvas da política angolana.
Pois é preciso criarmos uma corrente de solidariedade e de resistência contra todos os traidores e oportunistas porque só assim iremos salvar Angola.
Em resumo, a análise das ideias de Jonas Savimbi sobre a degeneração política e a importância da verdade oferece uma lente crítica para entender as actuais tensões dentro da UNITA e entre a UNITA e o MPLA. À medida que a história se desenrola, veremos se as previsões de Savimbi se concretizarão e se a liderança de Adalberto Adalberto Costa Júnior conseguirá superar os desafios postos por seus adversários internos e externos para garantir a mudança desejada em 2027.
Por Hitler Samussuku
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