10 MILHÕES DE PESSOAS EM LUANDA CIDADE CAPITAL NÃO TÊM ACESSO A ÁGUA POTÁVEL

 


João Lourenço, presidente de Angola há sete anos, recentemente revelou uma estatística alarmante: cerca de 10 milhões de pessoas em Luanda não têm acesso a água potável. De acordo com ele, só será possível resolver esse problema em 2027, devido às eleições. Enquanto esse ano não chega, os luandenses estão condenados a beber água turva ou salobra, um reflexo cruel das prioridades governamentais.


O partido de João Lourenço, no poder desde 1975, adopta uma lógica centralizada de governação e mostra pouco desinteresse na institucionalização das autarquias locais, uma medida que poderia minimizar os problemas sociais. Em contraste com o histórico Presidente Agostinho Neto, que dizia que "o mais importante é resolver os problemas do povo", João Lourenço parece ter outras prioridades.



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Em vez de focar nas necessidades básicas da população, como o acesso à água potável, João Lourenço desvia recursos públicos para viagens internacionais, aliciamento e combate de adversários políticos e activistas cívicos , manipulação da mídia e acomodação das forças de defesa e segurança do Estado. Esta gestão evidencia uma desconexão preocupante entre o governo e as reais necessidades dos cidadãos.


Quando um presidente opta por priorizar questões terciárias em detrimento do acesso à água, um direito humano fundamental, isso sinaliza um grave descaso pelo bem-estar do povo. A população angolana, enquanto o MPLA continuar a governar, parece destinada a sofrer.


A alternância política em Angola é urgente e necessária. É imperativo que os líderes coloquem as necessidades básicas do povo em primeiro lugar, garantindo um futuro onde todos os angolanos tenham acesso a serviços essenciais e vivam com dignidade. O momento de mudança é agora, antes que mais vidas sejam comprometidas pela negligência governamental.


Por Hitler Samussuku

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