As equipas angolanas tanto investem na conquista do Girabola, Taça de Angola e Supertaça. No entanto, a única prova que dá retorno financeiro com prémio de consagração é o Campeonato Nacional da I Divisão: 24 milhões de Kwanzas, valor apenas simbólico, já que não cobre nem metade das despesas dos clubes vencedores durante uma época.
Na Taça de Angola a situação é mais complicada. Quem conquista a prova, leva para casa apenas aquele troféu e medalhas feitos de metal e nada mais. A Federação Angolana de Futebol, detentora da competição, não premeia qualquer valor financeiro em relação à compita, soube a Batunews de forma exclusiva.
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O Petro de Luanda, campeão consagrado ontem, domingo, regressou à sua base com as medalhas e a taça. Pelo menos até hoje, não há qualquer recompensa monetária vinda directamente da FAF. A mesma situação ocorre com o finalista vencido. O que conta é somente o prestígio, de ponto de visto de retorno financeiro, nada recebem os clubes angolanos.
Em Portugal a realidade é diferente. Por exemplo, o vencedor da Taça daquele país, leva o valor simbólico de 600 mil euros, e o finalista vencido encaixa os módicos 450 mil euros.
Estes valores são atribuídos da seguinte forma: pela campanha feita até atingir à final, as duas equipas recebem cada 300 mil euros. Ao campeão é acrescentado mais 300 mil e 150 mil ao finalista derrotado, o que bate 600 mil e 450 mil euros, respectivamente.
Batunews
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