O caso do Advogado e Director Adjunto do Gabinete da Governadora do Cunene, Gerdina Didalelwa, ainda continua a causar mau estar, má interpretação e soa algum favoritismo por parte da PGR e da própria Governadora.
Estamos diante de uma denúncia pública, um dos servidores públicos do mais alto escalão no governo provincial, está envolvido em escândalo sexual, adultério, mas continua exercendo suas actividades normalmente como se nada tivesse acontecido.
Há um silêncio sepulcral por parte do Gabinete da Governadora do Cunene, Gerdina Didalelwa que prefere manter no seu gabinete um indivíduo que cometeu um crime, dado a entender que a mesma concorda com maus comportamentos dos seus colaboradores.
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De salientar que interrupção de gravidez constitui um crime punido por lei segundo o Código penal angolano.
Mesmo diante de tais factos a PGR prefere ignorar, por se tratar de um jurista e funcionário do Gabinete da Governadora, dando a entender que em Angola e em particular no Cunene existem pessoas intocáveis.
Se fosse noutras latitudes, com todas provas trazida à público e pelo mesmo ter confessado o crime, como pessoa ajuizada devia pedir demissão do cargo que ocupa por conta da sua condunta indecorosa que acaba manchando não só o seu nome mas também o Gabinete da Senhora Governadora do Cunene.
Uma questão que fica para o SIC e PGR
Quando se trata de uma crime, com todas as provas como no caso em questão, qual deve ser o proceder do SIC e da PGR?
Será que é por se tratar do Director Adjunto do Gabinete da Governadora Gerdina Didalelwa, Advogado e Porta Voz do Reinado do Kwanhama, faz o SIC e a PGR não agirem em conformidade com lei?
Verdade seja dita, nos outros casos semelhantes o SIC juntamente a PGR actuam mesmo sem provas ou confissões.
Lito Deputado
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