Norberto Garcia encabeça processo de corrupção contra activistas em Luanda



Mais de 150 jovens compareceram na semana passada a um evento na localidade do Panguila, Provincia do Bengo.

Em causa está um suposto financiamento para efeito agrícola levado acabo pelo director do Gabinete de Estudos e Análises Estratégicas da Casa Militar do Presidente da República, Norberto Garcia, e endossado pelo Fundo de Desenvolvimento Agrário (FADA).


Este acto foi condenado pela sociedade angolana, tendo em conta o critério adoptado para obter o referido crédito: “O grande problema é que o segredo é seres alguém que se manifesta ou já se manifestou contra o regime angolano”, denunciou um dos jovens que se identifica pelo nome de Zeka.


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Para Pedro Vita, outro jovem também descontente com o referido processo “o presidente da República, João Lourenço é cúmplice na compra de consciências destes jovens, uma vez que vê e não diz nada”, lamentou.

José Gama, analista angolano condenou igualmente a compra destes jovens:”o regime se aproveita da pobreza dos jovens para os corromper que é mão” disse.

Norberto Garcia, ex-diretor da extinta Unidade Técnica para Investimento Privado (UTIP), envolvido num caso de fraude de 50 mil milhões de dólares com um cheque falso, denunciou no passado actos de corrupção praticados na instituição antes de sua gestão, no entanto, volta a se envolver novamente em escândalos de corrupção activa.


O FADA anunciou recentemente a concessão de créditos a jovens activistas. Na mesma altura muitas denúncias foram feitas segundo as quais o objectivo principal desses créditos é a compra do silêncio dos jovens que por muito tempo contestaram a governação de João Lourenço e do MPLA.

O Decreto contactou sem sucesso Noberto Garcia.

O Decreto

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