1- Após uma inspecção do gabinete de inspeção de ministério dos Transportes, o Lil Pasta News sabe que foi detectado o desvio de mais de 700 milhões de kwanzas por funcionários da Capitania do Porto de Luanda cujos nomes são Francelina Lisboa (desvio mais de 90 milhões) Dinis Bembele (desvio mais de 400 milhões) Ngonga João (desvio de mais de 50 milhões) Delfina Tati (desvio mais de 10 milhões).
Esses funcionários foram suspensos por 30 dias mas depois retomaram o serviço como se nada tinha acontecido sem processo nem nada tudo porque a PCA pensa que o IGAE é quem deve tomar as decisões.
Para o nosso grande espanto, foram deixado de fora os cérebros desse grande desfalque ou seja os Capitães Condesso de Carvalho e Mario Dias.
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O financeiro que felizmente ou infelizmente veio para corrigir o que está mal e melhorar o que esta bem (...) está a fazer a mesma coisa, ou seja negócio atrás de negócio com os agentes o que lhe permitiu em apenas alguns meses comprar dois novos carros e realizar uma festa de aniversário luxuosa com mais de 60 convidados tudo isso com o beneplácito da PCA.
O então Capitão Mario Dias e seu elenco logo na primeira reunião técnica disse claro e em voz alta que "Agora é a nossa vez" apesar de ter demonstrado varias vezes a falta de confiança do financeiro e o ajudante de segurança marítima.
2- Pagamento de vencimentos a pessoas que não aparecem
Os tecnicos de base da AMN estão desgastados com a injustiça que estão a viver, com três falta ficam sem a remuneração enquanto sabem que na sede e na capitania do porto de Luanda tem funcionários de alto escalão recebendo salários a mais de 9 meses sem se apresentarem ao trabalho e as vezes com mais de 22 faltas recebendo tudo como se estivessem a trabalhar. Como é o caso dos antigos membros do conselho de administração e de alguns colegas que já emigraram para o exterior mas que continuam nas folhas de pagamento. Os funcionários da AMN clamam pela realização de uma auditoria nos Recursos Humanos.
3- Mixas no pagamento das ajudas fúnebre
De acordo com vários funcionários da Capitania de Luanda e Cabinda, estão pendente os pagamentos de ajudas fúnebre desde o mês de Janeiro para os funcionários que perderam um parente próximo, tudo porque está implantada uma máfia comandada pelo Senhor Alexandre, que com o apoio da chefe dele selecionam por preferência e pedem uma comissão de 10% para cada pagamento ou seja o pagamento de 150 mil kwanzas.
O mesmo acontece com o pagamento dos subsídios de alimentação dos navios, em troca de alguns kilos de alimentação é liberado o pagamento num olhar indiferente de todos.
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