Na manhã de Quarta-Feira, o empresário angolano Álvaro Sobrinho compareceu à Assembleia Portuguesa para prestar esclarecimentos sobre a situação da empresa gráfica Printer, da qual é administrador e sócio.
Em depoimento a 5 deputados de diversos partidos, Sobrinho deixou claro que tem feito tudo o possível para proteger os interesses dos funcionários da Printer. Ele afirmou que o seu processo judicial anterior, relacionado ao Banco Espírito Santo de Angola (BESA), não tem qualquer relação com os problemas da Printer.
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Segundo Sobrinho, o juiz Carlos Alexandre é o responsável por congelar as contas da empresa, apesar de não haver qualquer problema jurídico com a Printer. Ele disse que, ao contrário do que afirmou o Bloco de Esquerda, foi ele quem procurou comprar a empresa, que já se encontrava em dificuldades financeiras quando adquirida de uma empresa alemã. Sobrinho investiu mais de 12 milhões de euros para tentar salvar a Printer.
O empresário angolano acusou os deputados do Bloco de Esquerda de atacá-lo por ele ser negro e angolano. Ele deixou claro que não é político e que todas as suas decisões como administrador da Printer foram tomadas visando o bem-estar dos funcionários. Sobrinho lamentou não apenas pelos 126 funcionários da Printer, mas também pelas pequenas empresas da região de Sintra que serão afetadas pela crise da empresa gráfica.
Vejas as declarações de Álvaro Sobrinho neste link https://canal.parlamento.pt/?cid=7746&title=audicao-de-alvaro-sobrinho
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