Os advogados do empresário angolano Álvaro Sobrinho denunciaram um tratamento discriminatório contra o seu cliente na justiça portuguesa. Sobrinho, que é investigado desde 2011 devido à sua atuação como ex-presidente da Comissão Executiva do Banco Espírito Santo Angola, encontra-se desde então sob termo de identidade e residência.
Segundo os advogados de Sobrinho, o caso é referido na justiça portuguesa como "o caso do preto", o que evidencia um claro viés racial no tratamento dado ao empresário. Diante desta situação, os advogados solicitam a intervenção do Estado angolano para que sejam garantidos os direitos e a dignidade do seu cliente.
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"Não podemos aceitar que um cidadão angolano seja submetido a um tratamento discriminatório apenas por sua cor de pele. Exigimos que as autoridades angolanas atuem para defender os interesses de um cidadão angolano que vem sendo alvo de preconceito na justiça portuguesa", afirmaram os advogados em comunicado.
O caso de Álvaro Sobrinho se arrasta desde 2011, quando ele foi investigado por supostas irregularidades envolvendo o Banco Espírito Santo Angola. Nunca foi provado tais acusações por isso o Álvaro Sobrinho não foi condenado, o empresário permanece sob restrições judiciais, o que, configura um abuso de poder e uma violação dos seus direitos, disse os advogados.
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