Não se trata do Golias, mas da MOVICEL. O médico que assinou o atestado de óbito enumerou duas causas da morte.
A primeira causa é conhecida por todos e tem a ver com os ACIONISTAS. É sabido que o processo de privatização da Movicel permitiu a entrada dos chamados maribondos. Com a ascensão de João Lourenço à presidência, este permitiu a saída da Angola Telecom do grupo dos acionistas. Talvez por arrependimento ou outra situação, o mesmo presidente ordenou o retorno da Angola Telecom ao grupo de acionistas da Movicel.
Até aqui não há problema. O problema está nas pessoas indicadas para este processo. Neste país onde os mixiriqueiros estão em todo lado, no caso da Movicel não foi exceção. Os mixiriqueiros até agora não só não cumpriram a orientação do chefe, como também têm procurado contemplar os seus interesses, inserindo no grupo de acionistas as suas empresas ou ganhando alguns trocados.
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Realça-se que, além do INSS que colocou o dinheiro dos pensionistas, todos os outros estão aí de boleia, por isso, nem sequer se conhece a posição destes acionistas, porque para eles tanto faz.
Ficou claro porque não se pode esperar nada dos acionistas?
A segunda causa da morte é a ADMINISTRAÇÃO da Movicel. Esta administração foi escolhida para que os objetivos dos mixiriqueiros fossem levados a bom porto. Para o efeito, era necessário pessoas com obediência canina e sem qualquer escrúpulo. O PCA e o PCE (Adilson Santos e Antônio Zumbuca) têm estas características.
Com estes dois da raça *cane corso*, foram incluídos outros *rafeiros*, que, impávidos e serenos, acompanham a morte sem nada fazer.
Por regra, o PCE seria o gestor com responsabilidade executiva. No entanto, no caso da Movicel, o PCE tem a semelhança de um assistente administrativo, porque até para decidir a compra de papel higiênico, a autorização tem de vir da Angola Telecom.
As reuniões da Comissão Executiva, quando ocorrem, são apenas mero charme, porque até mesmo neste grupo restrito o PCE tem de seguir as linhas acordadas com o PCA, e tudo que não tiver beneplácito do PCA não é tratado.
Os administradores da Movicel deveriam sentir-se envergonhados, porque têm um péssimo registo. Não há registo no globo de uma falência em telecomunicações como a da Movicel.
Os *canes corso* e os *rafeiros* não têm empatia com os demais trabalhadores, porque têm salários de outras empresas onde a Angola Telecom tem participação social, e o seu salário não é de técnico ou motorista. Por isso, podem muito bem ficar 6 meses sem salário.
Desde a tomada de posse deste conselho, não se conhece nenhuma ação da administração da Movicel. No entanto, exigem dos diretores e dos trabalhadores todos os sacrifícios possíveis.
A remuneração dos administradores e dos membros do conselho fiscal que nada fazem corresponde a mais de 15% da massa salarial.
A Movicel não tem contas consolidadas desde 2019, e a pergunta é a seguinte: o que faz o conselho fiscal? Ah, já sei! Dorme à sombra da bananeira, enquanto a remuneração é paga mensalmente.
Dizem que a esperança da Movicel está num investimento externo. O investidor não pode se fiar na informação que lhe for passada, porque essa gente mente. A dívida é tão elevada, e os interesses instalados devem ser desmantelados.
Outros cúmplices da morte da Movicel são o MITTCS e o INACOM. Reparem o que diz a lei, e isso vos bastará.
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