A imprensa pública deu grande destaque à presença no Namibe de mais de duzentos turistas de distintas nacionalidades, dentre quais brasileiros, portugueses, britânicos e canadianos.
Aos turistas, que participavam de uma excursão a bordo de um navio de cruzeiro,foi-lhes dado a ver em terra as potencialidades turísticas do Namibe, nomeadamente, a marginal de Moçamedes, a Serra da Leba, e o deserto do Namibe, onde está exclusiva _welwitchia mirabilis_.
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Se, por um lado, eles ficaram encantados com as belezas da naturais que a província oferece, terão, por outro lado, ficado decepcionados com o estado lastimável (na foto) que a calçada da marginal de Moçâmedes apresenta.
Sendo a marginal um dos principais cartões de visita da cicidade, ela deveria apresentar outro visual, mais acolhedor.
Quem percorre as ruas do Namibe poderá deparar-se com alguns focos de lixo numa cidade que, nestes últimos anos, já foi considerada a mais limpa de Angola.
Os órgãos de imprensa não se devem limitar a mostrar o lado positivo da nossa realidade, mas também as nossas insuficiências e “podres” para que sejam corrigidos.
A imprensa deveria jogar um papel bastante importante na fiscalização das acções do Executivo e não ser apenas uma caixa de ressonância das políticas governamentais.
Há dias publiquei na minha página do Facebook um amontoado de lixo numa das praias do Namibe, onde se procede à comercialização de peixe e de outros produtos do mar.
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