O compadrio no futebol 'Mário-Roque', a 24 horas do jogo no Luena, Mário Soares parece estar disposto a oferecer os três pontos ao seu compadre de balneário.
É só olhar pelas pobres declarações de Mário Soares. Isto mostra que em Angola precisamos de treinadores que de facto acrescentam valia ao futebol.
Isto até dava num bom título de uma peça-teatral (A Perseguição ao Catetão).
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O Mário Soares devia é preocupar-se com os objectivos do clube Bravos do Maquis do Moxico, que passa por colocar a equipa maquisarde nas competições africanas.
Já lá se vai na sua segunda época, até aqui nada se viu nada. Falhou os objectivos do clube.
A vossa competência enquanto treinadores não se pode deixar ofuscar pela vossa raiva ao Petro de Luanda. No futebol o rancor nunca venceu dentro de campo, tampouco após o final do apito.
O treinador Mário Soares, um senhor de nível, devia e deve demonstrar mais desportivismo e ser o mais discreto possível para que não se volte a falar das quantas vezes, enquanto treinador do Desportivo da Huíla, dificultou bastante os Tricolores nos seus jogos e quase não se aplicavam diante do 1°de Agosto, algo que fazia e fez com que os adeptos do Petro de Luanda dissessem e dizem até hoje que o senhor cumpria ordens superiores.
Ser profissional é saber respeitar os adversários e demonstrar valorização pelo trabalho do outro. Desmerecer o trabalho alheio é falta de ética.
Precisamos ver o desporto, o futebol em particular neste caso, em Angola, a desenvolver-se e vocês são parte integrante deste sonho. Vamos todos apelar ao fair-play.
Luís Aníbal Roberto
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