A comunidade internacional está boquiaberta com um feito de engenheiros e operários da cidade japonesa de Fukuoka, no sul do país, que consumiram exactas 48 horas para fechar e asfaltar uma cratera gigante.
Para tanto, os homens trabalharam dia e noite.
O buraco, com 30 metros de comprimento e 15 de profundidade, foi provocado por obras para a construção de uma linha do Metro.
Em exactas 48 horas, os japoneses fecharam o gigantesco buraco e quem não o viu ainda toma com reticências as explicações sobre a dimensão do vácuo.
O fecho da gigantesca cratera gigante, que se abriu bem no meio de uma avenida movimentada de Fukuoka, é um exemplo da eficiência dos japoneses.
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Apesar da rapidez com que repôs a normalidade, o prefeito da cidade ainda pediu desculpas pelo transtorno e por ter atrasado num um dia a entrega da obra feita.
O Guiness Book registou o record.
Há algo de discriminatório na opção do Guiness Book.
Há, por esse mundo fora, feitos merecedores de figurar igualmente no livro de recordes. Provavelmente, algumas delas terão sido feitos em menos tempo.
Por exemplo em Angola, o Presidente João Lourenço reclama a construção, em 50 anos, de infraestruturas que os colonizadores portugueses não foram capazes de erigir em 500 anos!
Isso é obra e tanto!
Se não dirigisse um país que anda nos confins do mundo, seguramente o Guiness Book já teria prestado alguma atenção às constantes reivindicações do Presidente João Lourenço.
O facto de Angola ser dirigida por um regime autoritário também não ajuda...
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