A «CAÍDA DE PÉ» DO VAZ KINGURI- SALAS NETO



Na minha crónica da coluna «ecos do areal» no quinzenário Metropolitano, jornal dedicado à cidade capital das Edições Novembro, também discorro sobre a não contada eliminação do Petro de Luanda da liga dos campeões, sobretudo depois do inspirador empate a zero conseguido em Lubumbashi, embora para mim não fosse bem assim, sendo que até alertei para não exagerarem no triunfalismo como o Carlos Pacavira.

Ora, como o espaço que me é concedido (4500 caracteres), às vezes se torna exíguo, tem dia em que sou obrigado a esquartejar a crónica, no que se corre o risco de se retirar o que o leitor se calhar mais haveria de gostar.

Desta vez sacrifiquei a muito custo o pedaço que se segue, trazendo-a aqui apenas para constar:


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«Foi a frustração geral dos mais de 45 mil espectadores, que não preenchiam dessa forma o 11 de Novembro há séculos, segundo o relato do conterrâneo da minha velha na Rádio 5, o bom do Vaz Kinguri, a quem contestei, por ter dito no final que o Petro de Luanda, apesar de eliminado, «caiu de pé», uma balela que ele «inventou», para branquear os fracassos do nosso futebol na arena internacional, não sei se a proveito de quem, tal como já aconteceu quando a selecção foi eliminada pela Nigéria no CAN da Cote d'Ivoire. Isto de cair de pé, para mim, não existe».

Há um gajo aí, o António Pelinganga, que disse no gozo que os únicos que têm capacidade para cair de pé são os gatos. Possível.

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