Sim, onde anda ANTÓNIO "TONINHO" VAN-DÚNEM? Este ilustre cavalheiro que integrou a rara estirpe dos "FUTUNGUISTAS", como a dada altura passaram a ser conhecidos genericamente os homens do "MAJOR", ou José Eduardo dos Santos. Toninho Van-Dúnem que também dava pelo nome de código "TONY BLAIR". Pelo menos era assim que o chamávamos na redacção do Semanário Angolense, quando fossem cozinhados os grandes dossiers políticos da época.
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De repente, apenas por esse bocado de prosa, se constata como o jornalismo político angolano ficou de certo modo insosso e com pouca piada, sem os nomes e alcunhas por que eram agrafados alguns dos seus protagonistas.
Aliás, o Semanário Angolense não tinha "preguiça" em os rotular, entendendo alguns que havia arte neste exercício, ao passo que outros achavam que isso era feito com algum requinte de malvadez.
Anotemos apenas alguns.
# Higino Carneiro -- "Peito Alto" ou "General Buldozzer".
# Aguinaldo Jaime -- "Menino Amarildo".
# Fernando Piedade Nandó -- "O Fitício".
# Carlos Feijó -- "Chiluba".
# André Brandão -- "Ho Chi Min" ou "Câmara Lenta".
# Aldemiro da Conceição -- "O Mordomo" ou "Porta Bocas".
# Serra Van-Dúnem -- "Parente Parente".
# Fernando Miala -- "O Brigas" ou "O Ora-Visado".
# Luís Fernando -- "O Fundista".
# Abel Chivukuvuku -- "Farah Aidid".
# Constantino Vitiaca -- "O Bem Falante".
# Desidério Costa -- "Bob Marley".
# Celso Rosa -- "T54".
# Joana Lina -- "Dama de Ferro".
# Victor Lima -- "Professor Astromar Junqueira".
# General Kopelipa -- "Robinho".
(EM ACTUALIZAÇÃO)
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