Em Angola, só a aplicação mais ajustada da política monetária pelo Banco Central, seria a forma de intervenção de Estado na economia adequada, para regular o mercado pela oferta e procura, através do financiamento ( crédito) ao investimento privado interno com juros mais baixos.
Porquê?
Porque só o investimento na produção interna, daria mais empregos às famílias (aforradores), que iriam depositar as suas poupanças aos bancos, ou emprestá-las (pela compra de títulos) e aumentariam o consumo, que promoveria novos investimentos. Quando o salário é adequado ao mercado (oferta e procura), as famílias tendem em aplicar as suas poupanças, quer em investimentos ( negócios, compra/construção de habitação, de equipamentos, etc.), As famílias são incentivadas pelos lucros referentes às taxas de juro que lhes são oferecidas, não apenas para investimentos futuros, mas também por receio do futuro incerto, ou para constituir herança, que assegure o futuro da sua descendência.
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É certo que os angolanos anseiam ardentemente pelo aumento salarial, incluindo das pensões, mas se o Kwanza continuar a não ter como contrapartida (valorização) a produção e a exportação de parte desses produtos , o que irá acontecer com a circulação de mais kwanzas no mercado (papel emitido no vazio)?
A procura ( demanda) será superior à oferta inexistente, fazendo aumentar ainda mais os preços, pelo encarecimento dos produtos e favorecendo a importação. Como consequência, teríamos o aumento da inflação e mais correção monetária distorcida, pela necessidade de maior quantidade de moeda para adquirir os produtos.
Segundo a teoria quantitativa da moeda, quanto maior for a quantidade de moeda disponível, maior será a inflação. Ao meu Professor da disciplina de Moeda, peço encarecidamente que me corrija. Ele é angolano, com o Doutoramento sobre a matéria feito em França, vive em Angola e seria um excelente Ministro das Finanças.
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