Nos últimos tempos, tem se tornado comum a prática de dirigentes angolanos comprarem prêmios como forma de encobrir sua má gestão. Um exemplo recente é o caso do presidente do Conselho de Administração (PCA) da Endiama, José Ganga Júnior, que foi eleito o melhor gestor dos países de língua portuguesa, uma situação que deixou chocados os funcionários da empresa que ele dirige e a população em geral.
Ganga Júnior, segundo relatos, demonstra pouco interesse pelos problemas enfrentados pela Endiama, a empresa estatal de mineração de diamantes de Angola. Em vez disso, ele parece estar mais preocupado em expandir seus próprios negócios, mantendo-os na mina de Catoca, onde seu parceiro comercial está localizado. Essa conduta tem levado a acusações de que o PCA está se beneficiando dos lucros dos projetos, enriquecendo cada vez mais às custas dos trabalhadores.
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A eleição de Ganga Júnior como o melhor gestor dos países de língua portuguesa causou perplexidade e indignação entre os funcionários da Endiama e a população em geral. Muitos veem nessa premiação uma tentativa de tapar o sol com a peneira, encobrindo os problemas de gestão e falta de comprometimento com o bem-estar dos trabalhadores.
A compra de prêmios por parte de dirigentes angolanos tem se tornado uma prática recorrente, gerando críticas e questionamentos sobre a credibilidade dessas distinções. Em vez de reconhecer e premiar méritos genuínos, essa estratégia visa apenas mascarar a realidade e desviar a atenção das falhas e deficiências na administração.
Enquanto isso, os funcionários da Endiama e a população em geral aguardam por uma gestão mais responsável, que priorize o bem-estar dos trabalhadores e a transparência nas operações da empresa. A expectativa é que as autoridades competentes investiguem essas denúncias de má gestão e tomem as medidas necessárias para garantir que os interesses dos trabalhadores e da população sejam adequadamente protegidos.
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