Depois de criar a Fundação Gianni G. Martins, o filho do presidente do Conselho de Administração da Sonangol, Sebastião Pai Querido Martins, agora almeja assumir à presidência do clube Sporting de Luanda, para o ciclo olímpico 2024-2028.
Gianni Policarpo Gaspar Martins apresentou ontem, sábado, 16, no restaurante Jango Veleiro, na Ilha de Luanda, aos sócios, simpatizantes e amigos, as linhas de força do seu manifesto eleitoral, com objectivo de alcançar à presidência do clube Sporting de Luanda, que se encontra quase estático.
O antigo vice-presidente para o património daquela agremiação decidiu avançar com a candidatura, por forma a retirar o clube do marasmo em que se encontra e dar uma lufada de ar fresco.
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Segundo as informações, o candidato Gianni Martins apresentou o seu programa eleitoral no seio dos sócios, trabalhadores e amigos, que visa revitalizar as infra-estruturas e dinamizar o clube.
O filho do presidente do Conselho de Administração da Sonangol, petrolífera estatal, terá pela frente a forte concorrência do actual presidente de direcção, Jorge Oliveira, que está há mais de três décadas à frente da direcção do clube.
Actualmente, o Sporting de Luanda movimenta apenas o andebol nos escalões de formação. O basquetebol, futsal, futebol e o hóquei em patins deixaram de ser movimentadas.
De realçar que, a Fundação Gianni G. Martins é uma organização não-governamental privada sem fins lucrativos, constituída a 24 de Janeiro de 2020, cujo objectivo é a implementação e o apoio de projectos sociais que visam o aumento das capacidades intelectuais de crianças, adolescentes e jovens adultos.
Outrossim, o seu nome está ligada em algumas empresas, nomeadamente, “Global Inn Investments, SA”, seguradora “Sanlam Angola”, antiga “Saham Angola”, entre outras.
Em Outubro de 2021, o Imparcial Press noticiou que Gianni Martins havia burlado uma antiga accionista da então seguradora “Saham Angola Seguros, S.A”, hoje de nome Sanlam, de nome Rosalina de Jesus, que pretendia rescindir o “Contrato de Compra e Venda de Acções” celebrado com a empresa “Global Inn Investments, SA”, por não honrar – à pé de letra – o contrato celebrado em Lisboa, Portugal, por “capricho” deste último.
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