Em um incidente chocante ocorrido na área do Kilamba, em Luanda, o deputado da UNITA e ex-secretário da JURA, Domingos Epalanga, foi acusado de agredir sua esposa. O episódio de violência doméstica atraiu a atenção da comunidade local e gerou repercussões significativas.
Segundo relatos, o deputado Domingos Epalanga teria espancado sua esposa durante uma discussão acalorada. O incidente ocorreu em sua residência na centralidade do Kilamba, onde o casal reside. Epalanga, ao ser confrontado sobre o ocorrido, afirmou que sua afiliação política à UNITA não o tornava temeroso de qualquer consequência legal. Ele chegou a afirmar que se a polícia fosse chamada, Luanda "pegaria fogo".
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Entretanto, a violência não passou despercebida. A família da jovem agredida, ao tomar conhecimento da situação, prontamente compareceu ao local do incidente e confrontou o deputado. Segundo informações, houve um confronto físico entre os familiares da esposa e Epalanga, resultando em uma briga intensa.
Após o confronto, a polícia foi acionada e chegou ao local para acalmar a situação. As autoridades estão investigando o incidente de violência doméstica, e espera-se que as devidas medidas legais sejam tomadas para garantir a segurança e o bem-estar da vítima.
A UNITA, partido político ao qual Domingos Epalanga é afiliado, ainda não se pronunciou oficialmente sobre o incidente. No entanto, espera-se que a organização tome as medidas apropriadas para lidar com a situação e reafirmar seu compromisso com a igualdade de gênero e o repúdio à violência doméstica.
A agressão sofrida pela esposa de Domingos Epalanga levanta questões importantes sobre a urgência de abordar e combater a violência doméstica em Angola. O incidente serve como um lembrete da necessidade contínua de conscientização e educação para prevenir a violência contra as mulheres e garantir que as vítimas recebam o apoio necessário.
À medida que a investigação avança, espera-se que a justiça seja feita e que medidas adequadas sejam tomadas para proteger as vítimas de violência doméstica. A sociedade angolana espera que episódios como este não passem impunes e que sejam um ponto de partida para uma mudança significativa na forma como a violência de gênero é tratada em nosso país.
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