O supervisor ao serviço da Socorro, na Huila, há mais de sete anos, apresenta, ultimamente debilidades contestáveis no seu normal funcionamento, situação que tem originado falhas na sua forma de actuação com os seus legítimos colegas.
Afonso Lourenço, é intriguista e nepotista, corrompe determinados colegas, usando o seu poder de chefe para animar uns e prejudicando a maioria, por sinal, os mais produtivos aqueles que garantem regularmente a boa imagem daquela empresa de segurança.
Lourenço, como é carinhosamente chamado, tem vindo a beneficiar um grupo de trabalhadores e a prejudicar outros sem educação. O supervisor apresenta-se, diariamente, arrogante e, faseadamente, em estado de embriaguez insultando os trabalhadores em pleno período laboral a vista dos clientes.
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Usa sempre as seguintes palavras, os chefes foram expulsos mas eu não porque sou insubstituível, vocês são uns analfabetos funcionais frases que abriram precedentes de ser o principal suspeito dos descontos dos salários e subsídios para benefícios próprios.
Outro assunto que deixou os trabalhadores da instituição indignados, tem que ver pelo facto de diminuir o gozo de férias de 22 dias úteis para 15, sem uma comunicação prévia, o que estrangula a Lei-geral de Trabalho (LGT), cujos mesmos solicitaram com urgência a intervenção da nova direcção, no sentido de vir repor a legalidade e contrariar as ideias maléficas do intocável.
Socorro, gritava desesperadamente um dos protetores físicos que preferiu o anonimato evitando represálias do seu superior hierárquico, cujo mesmo fez cair algumas lágrimas a reportagem LIL PASTA, pela tamanha injustiça praticada pelo Lourenço que não se adequa com a dinâmica do trabalho.
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