Cerca de dois meses depois de o Governo ter anunciado a decisão de deixar a OPEP, a organização garante não estar preocupada, explicando-se com vários antecedentes.
"Não é a primeira vez que um membro sai da organização por motivos próprios. Tivemos membros saindo e membros se juntando e tivemos alguns que saíram e voltaram, então não estou muito preocupado com isso", disse o secretário-geral da OPEP, Haitham Al Ghais, citado pela Reuters, tendo acrescentado que Angola “seria bem-vinda”, caso recue na decisão.
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As autoridades angolanas anunciaram a decisão de abandonar a OPEP a 21 de Dezembro do ano passado, argumentando que, nos dias que correm, o país "não ganha nada", mantendo-se no cartel. “Esta não foi uma decisão tomada de ânimo leve. Nós, nos últimos seis anos, temos sido bastante activos na organização e assim chegou o momento, porque o nosso papel na organização não era relevante”, justificou na altura o ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Diamantino Azevedo.
Angola passou a fazer parte da OPEP em 2007, depois de o Governo ter anunciado a decisão em finais de 2006. Na altura, justificou a decisão com o "crescente protagonismo" do país no domínio petrolífero internacional, com uma produção então de 1,4 milhões de barris/dia, números que evoluíriam rapidamente pars os dois milhões de barris/dia no ano seguinte.
Valor Econômico
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