Um escândalo abala a comunidade religiosa de Cabinda, envolvendo o pastor Roberto Sassa, líder da Igreja Tabernáculo Zoé. O religioso é acusado de manter relacionamentos sexuais com diversas mulheres da igreja, incluindo suas próprias filhas biológicas, e de se recusar a deixar o cargo pastoral, mesmo diante das acusações.
O pastor Roberto Sassa ganhou notoriedade em 2014, quando foi detido pela polícia sob a acusação de violar uma menor de idade, resultando em uma pena de três meses de prisão. No entanto, seus familiares, em colaboração com sua esposa, recorreram a rituais de feitiçaria para garantir sua soltura. Após ser libertado, ao invés de mudar seu comportamento, as práticas do pastor se intensificaram, resultando na divisão da igreja em cinco ocasiões distintas.
De acordo com denúncias envidas aos Lil Pasta News, sempre que o pastor é confrontado com as acusações, ele recorre a feitiços e outras artimanhas para evitar a remoção de seu cargo. Apesar de ser casado e pai de seis filhos, o pastor Roberto Sassa não parece conseguir abandonar seu estilo de vida promíscuo, que incluiu um relacionamento de oito anos com uma fiel chamada Nádia, embora tenha negado publicamente qualquer envolvimento com ela.
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No entanto, os recentes acontecimentos levaram a situação a um novo patamar. O pastor teria mantido relações sexuais com suas duas filhas, culminando na gravidez de uma delas, que foi abortada para encobrir o caso. Quando seus filhos mais velhos, Carlos Sassa e Josué Sassa, tentaram intervir e convencê-lo a abandonar essa vida, o pastor reagiu com raiva e os afastou.
A divulgação de áudios comprometedores, nos quais o pastor conversa com seus filhos, causou indignação na igreja. A comunidade religiosa, agora ciente dos atos repreensíveis do pastor, uniu-se em repúdio às suas condutas e exige sua saída imediata do cargo pastoral. No entanto, Roberto Sassa, orgulhoso e determinado, insiste em permanecer no posto, utilizando sua influência e até mesmo pagando pessoas para apoiá-lo.
As normas da Igreja Tabernáculo Zoé são claras quanto a casos de conduta imoral por parte de seus líderes, exigindo a renúncia do pastor envolvido. No entanto, Roberto Sassa se nega a aceitar as consequências de seus atos, alegando que ninguém tem o direito de retirá-lo de seu cargo.
Atualmente, o pastor encontra-se fora da cidade de Cabinda, tendo viajado para Ponta Negra, na República do Congo, em busca de soluções através de práticas de feitiçaria para abafar o escândalo. Enquanto isso, a igreja enfrenta grandes turbulências diante da repercussão do caso.
A comunidade religiosa espera que as autoridades eclesiásticas e as instituições competentes tomem medidas enérgicas para lidar com a situação e garantir justiça às vítimas. O caso de Roberto Sassa serve como alerta para a necessidade de maior vigilância e prestação de contas dentro das instituições religiosas, a fim de evitar abusos e comportamentos inaceitáveis por parte de seus líderes.
O Lil Pasta News tentou ouvir o pastor Roberto Sassânida, mais este não aceitou prestar quaisquer declarações ao nosso portal.
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