A tristeza, a decepção e a grande preocupação delas pelo país Angola sob gestão de uns poucos vagabundos.
Engravatados, assassinos narcotraficantes é fácil de ser lido nos rostos dessas miúdas ainda tão jovens na flor da sua juventude hoje mais do que nunca antes.
Elas mesmas, por iniciativa própria, decidiram refletir, mas refletir o quê?
Essa é uma pergunta que não tem razão para ser feita, pois afinal refletir não é nada mais do que pensar.
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A realidade cruel, brutal e arrepiante que vocês mesmos vivem desde que este país Angola é gerido clara e abertamente por criminosos, ou será que exagero, minto ou estou errado?
Mesmo apesar de que não existe hoje em Angola nenhum perigo maior do que o pensar com a própria cabeça e o estar vivo.
Viver calado, sem refletir o país diante deste tanto mal e broncas que estes tipos vos têm criado e montado para vos fazer cada vez mais, não me parece ser a melhor receita.
Pois, se não pararem para refletir, falando das vossas atitudes e comportamentos relevantes, não apenas para que despertem a vossa atenção.
Assim como podem ser estes os que se têm se constituído em brechas que os assassinos têm explorado criminosamente para vos sufocar cada vez mais.
Nunca vão sair deste beco quase sem saída em que o regime vos tem tentado encurralar cada vez mais. Reflitam, reflitam sempre e cada vez mais.
Pois, a borra a cada dia que passa está ficando cada vez mais pesada.
Só refletindo poderão encontrar soluções que vos ajudem a elaborar até novas e boas estratégias de luta contra a ditadura vigente em Angola.
É preciso acreditar e se seguirem o exemplo das formigas que quando querem conseguem eliminar até elefantes, vocês também conseguirão.
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