A Ministra da Acção Social, Família e Promoção da Mulher (MASFAMU), Ana Paula da Silva do Sacramento Neto, está sendo alvo de graves acusações de desvio de fundos públicos. Segundo informações obtidas por fontes confiáveis, Ana Paula Sacramento teria engolido a quantia de 784.936,96 mil euros destinados ao ministério que ela dirige.
O Ministério da Acção Social, Família e Promoção da Mulher tem como objetivo primordial combater a pobreza, proteger crianças, idosos, mulheres e pessoas com deficiência, além de reintegrar antigos militares. No entanto, funcionários do ministério e a sociedade em geral afirmam que as promessas da ministra são apenas palavras vazias que visam camuflar a realidade triste, feia e cruel que se instaurou na pasta.
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De acordo com relatos, Ana Paula Sacramento tem usado o ministério como fonte de enriquecimento ilegal. Ela é acusada de criar falsas narrativas de caridade, utilizando fontes confiáveis na mídia governamental e pagando por notícias favoráveis com dinheiro proveniente do governo. Enquanto isso, a realidade no ministério se agrava, sem que sejam tomadas medidas efetivas para solucionar os problemas cada vez mais complexos.
A ministra é apontada como a governante que mais dinheiro recebeu em 2023, com um rendimento bruto ilícito de 784.936,96 mil euros. Segundo informações de uma fonte confidencial, Ana Paula Sacramento utilizou o dinheiro desviado para adquirir uma casa na Espanha em nome de sua sobrinha, Marinela Silvano, que também teria gerenciado os movimentos financeiros irregulares da ministra. O montante desviado teria sido proveniente de contas bancárias de empresas privadas ligadas ao ministério, além de dívidas e projetos sociais falsos.
Além disso, Ana Paula Sacramento teria feito investimentos pessoais, como a compra de terrenos, casas, uma frota de veículos e até mesmo a criação de fazendas com centenas de vacas. Tudo isso foi realizado em nome de parentes próximos, com o intuito de ocultar as transações fraudulentas. A ministra também é acusada de patrocinar eventos sociais, como casamentos e batizados, utilizando recursos retirados dos cofres públicos.
A falta de auditoria dos fundos destinados ao Ministério da Acção Social, Família e Promoção da Mulher tem contribuído para o aumento das reclamações de desvio de verbas no órgão. A ministra ainda é acusada de arrogância e nepotismo, demitindo qualquer pessoa que tente denunciá-la.
Enquanto Ana Paula Sacramento tenta criar uma imagem limpa e enganar o chefe do executivo por meio de notícias fabricadas, a população angolana continua sofrendo em condições sub-humanas. A atitude da ministra é vista como uma forma de manter seu conforto e privilégios, enquanto poucos são beneficiados e as desigualdades persistem.
A sociedade espera que as autoridades competentes investiguem as acusações contra Ana Paula Sacramento e tomem as medidas necessárias para garantir a transparência e a responsabilização no Ministério da Acção Social, Família e Promoção da Mulher.
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