Presidente do extinto P-NJANGO engoliu 500 milhões de kwanzas do partido

 


A Comissão Política Nacional do extinto P-NJANGO anunciou hoje que abrirá um processo criminal contra Dinho Chingunji, ex-presidente do partido político e atual líder do projeto político em formação PJ - Força Angola. A acusação é de desvio de recursos e dinheiro destinados à campanha eleitoral de 2022, estimados em mais de 500 milhões de kwanzas.


Segundo a Comissão Política Nacional, Chingunji teria utilizado os fundos eleitorais para aquisição de bens pessoais em vésperas das eleições gerais de 2022. Os membros do extinto P-NJANGO exigem que o presidente apresente em tribunal o extrato de sua conta bancária, comprovando as transações relacionadas à compra dos seguintes itens:


1. Uma casa no projeto Nova Vida, incluindo reparação geral e mobília, no valor de 200 milhões de kwanzas.


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2. Reparação geral, ampliação de anexos em sua residência no projeto Nova Vida e aquisição de mobília nova, totalizando 100 milhões de kwanzas.


3. Um veículo da marca Mercedes Benz, na cor branca, no valor de 78 milhões de kwanzas.


4. Um veículo da marca Nissan Patrol, também conhecido como "Obama", no valor de 45 milhões de kwanzas.


5. Um veículo da marca Suzuki, avaliado em 6 milhões de kwanzas.


6. Três veículos da marca Toyota Hilux, com custo total de 36 milhões de kwanzas.


7. Duas vans da marca Toyota Hiace, adquiridas por 30 milhões de kwanzas.


8. Uma geleira no valor de 2.500.000,00 kwanzas.


O valor total dos bens adquiridos chega a 542.500.000,00 kwanzas, de acordo com a documentação apresentada pela Comissão Política Nacional do extinto P-NJANGO.


Caso Chingunji seja considerado culpado das acusações de desvio de fundos eleitorais, ele poderá enfrentar sanções legais e repercussões políticas significativas. O processo criminal em questão representa mais um episódio de corrupção envolvendo líderes políticos em Angola, destacando a necessidade de transparência e prestação de contas na gestão dos recursos públicos.


Até o momento, Dinho Chingunji e sua equipe não se pronunciaram publicamente sobre as acusações. Espera-se que o processo judicial traga à tona mais detalhes sobre o caso nos próximos meses.


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