No Kikolo Shopping, em Luanda, funcionárias angolanas enfrentam uma situação humilhante no final de cada jornada de trabalho. Recentemente, veio à tona a denúncia de que as trabalhadoras estão sendo revistadas até nas cuecas por sua patroa de origem chinesa, sob a suspeita de roubo de produtos.
A prática, considerada desrespeitosa e invasiva, tem gerado revolta entre as funcionárias, que se sentem humilhadas e desvalorizadas. Segundo relatos, essa revista minuciosa ocorre diariamente, independentemente de haver indícios de roubo por parte das trabalhadoras.
Devido ao constrangimento causado pela revista, algumas funcionárias decidiram tomar uma atitude extrema: deixar de usar cuecas, numa tentativa de evitar a inspeção invasiva. Essa medida drástica demonstra a indignação e o descontentamento que as trabalhadoras estão enfrentando diante dessa situação humilhante.
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O Kikolo Shopping é conhecido por abrigar diversas lojas, muitas delas administradas por empresários chineses. De acordo com informações obtidas, a patroa responsável pelas revistas é de origem chinesa e tem sido alvo de críticas e repúdio por parte das funcionárias afetadas.
É importante ressaltar que a revista íntima é uma prática ilegal em muitos países, inclusive em Angola. Ela viola a privacidade e a dignidade das pessoas, além de ferir os direitos humanos fundamentais. A revista só deve ser realizada em casos excepcionais e dentro dos limites legais, com a presença de testemunhas e profissionais de segurança capacitados.
Diante dessa situação, é esperado que as autoridades competentes investiguem as denúncias e tomem medidas cabíveis para garantir o respeito aos direitos das trabalhadoras. É fundamental que seja assegurado um ambiente de trabalho digno, livre de abusos e humilhações.
A comunidade angolana e organizações de direitos humanos estão atentas a essa questão e têm se manifestado contra essa prática de revista invasiva. É necessário que a sociedade se una para combater qualquer forma de discriminação e desrespeito no ambiente de trabalho, visando garantir a integridade e a dignidade de todas as pessoas envolvidas.
Até o momento, nenhum representante do Kikolo Shopping ou da patroa em questão se pronunciou sobre as denúncias. O Lil Pasta News continuará acompanhando o desenrolar dessa situação, na expectativa de que sejam adotadas medidas efetivas para pôr fim a essa prática humilhante e constrangedora.
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