Solidariedade e esperança em meio à ditadura
No cenário opressor de uma ditadura, uma jovem ativista angolana se destaca por sua impressionante coragem e determinação. Mesmo diante de torturas e perseguições constantes, ela nunca foge da luta. No entanto, uma ligação telefônica recente revelou que ela foi detida mais uma vez, deixando dúvidas sobre seu paradeiro, podendo até mesmo estar morta. Em um regime autoritário de concreto, tudo é possível.
Nesse ambiente, cada indivíduo é deixado à própria sorte, não por medo das armas, mas por covardia. Afinal, está comprovado que não há arma capaz de dizimar um povo inteiro quando este está decidido e determinado a não ceder. A história da coragem dessa jovem ativista permanecerá sempre viva em minha memória.
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Sua bravura e dedicação na defesa dos direitos de todos os angolanos, homens e mulheres, são inspiradoras, mesmo quando ela tem consciência de que pode ser a última vez que será vista viva em um país onde eliminar ativistas, ordenar assassinatos e permitir que morram é uma das prioridades dos criminosos no poder.
É hora de formar um cordão de solidariedade em torno dela e de seus companheiros de luta que foram detidos pela ditadura. Até o dia em que os angolanos possam ter armas mais eficazes e precisas para se libertarem das masmorras dessa tenebrosa ditadura, devemos unir forças em defesa da liberdade, opinião e justiça.
Fórum Livre Opinião & Justiça - Fernando Vumby.
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