“A justiça atrasada não é justiça; senão injustiça qualificada e manifesta” Ruy Barbosa de Oliveira (5 de Novembro de 1849 a 1 de Março de 1923, polimata brasileiro que se destacou como jurista, advogado, político, diplomata, escritor, filólogo, jornalista, tradutor e orador). O julgamento de José Filomeno dos Santos, Valter Filipe e Jorge Gaudens Sebastião, no quadro do que se designou caso dos 500 milhões, já entrou nos anais da história como aquele em que juízes e procuradores mandaram bugiar a verdade material e concentraram-se em forjar provas e ciladas que culminassem com a condenação dos réus. Ao longo de todo o processo, ficou por demais evidente que juízes e magistrados seguiam um guião que excluía, de todo, a absolvição de qualquer dos réus. Fisioterapia ao domicílio com a doctora Odeth Muenho, liga agora e faça o seu agendamento, 923593879 ou 923328762 A máscara caiu logo que juízes e procuradores começaram por desvalorizar o testemunho escrito de José Eduardo dos Santos