Na qualidade de quadros compenetrados com a causa dos oprimidos, sempre alertamos sobre a ideia e vontade das forças estranhas à UNITA, quererem acabar com o acrónimo que durante décadas dominou o mosaico político angolano, lutando intransigentemente contra o colono português, expansionismo russo-cubano, lutar pela Democracia e concomitantemente para uma economia de mercado.
Hoje, mais do que nunca, as evidências falam por si. Já não existe um peso político da nossa UNITA, tudo faz-se em volta da FPU e da sociedade civil. Depois da coligação agregacional, tudo tende para uma coligação formal, com inexistentes e sem força política. A UNITA é uma força que não precisa de agregações nem de uniões, reuniões com o conjunto A, B e C. Quem quiser, concorra, para aferirmos a sua capacidade de sobrevivência no mercado político.
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A UNITA já esteve na Casa Branca, tem registo histórico, teria por si só a iniciativa de enviar uma carta para o presidente dos EUA, com o fito de expor os problemas que assolam o povo angolano e se necessário a debil democracia do país.Não em nomes de desconhecidos partidecos, que procuram um lugar no mercado político. Urge uma reafirmação política com base a defesa da nossa base identitária, o povo conhece a UNITA e não outras coisa.
Os que lutaram para o desaparecimento do nosso acrónimo, hoje fazem parte do núcleo estratégico do do partido mas com outro objectivo que é o de criar outra coisa, tendo como base a UNITA. Dizia o velho Kangorete e eu cito: " o mota yo ndondo, ka vá iwalasa ongulu". " usoma wende kuava vá utenla, ka ukande kuava vá usesama". Resumindo, não se deve entregar o poder a estranhos e desconhecedores da nossa cultura organizacional.
SALVEMOS O NOSSO ISRAEL!
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