Aumentos violam decreto presidencial.
Aumento dos preços varia entre os 12 e os 70%. Instituições abordadas declaram que subidas estão ajustadas à lei e estudantes avisam que haverá desistências, situação que não incomoda necessariamente todas as instituições. Há quem aconselhe os estudantes menos favorecidos a desistirem ou a procurarem soluções mais económicas.
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As mensalidades nas instituições de ensino superior privadas registaram um aumento no ano académico em curso, face ao ano 2022/2023, conforme verificou o Valor Económico, que abordou vários estudantes que consideram a situação “injusta”, passados mais de dois meses após a oficialização do arranque das aulas.
Na Universidade Privada de Angola (UPRA), por exemplo, a mensalidade para o curso de Medicina subiu mais de 19%, passando dos anteriores 175.950 kwanzas para os actuais 211.000 kwanzas, no 1º ano, o que perfaz um custo total de 2.110.000 para um conjunto dos 10 meses lectivos. Já o curso de Comunicação Social, com uma subida superior aos 15%, viu as propinas saltarem dos 42.667 para os 49.169 kwanzas.
Valor Econômico
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