Boavida Neto, antigo Secretário-Geral do MPLA, afirma que o país pararia se ele fosse constituído arguido

 


No programa Discurso Direito da rádio Eclesia, Boavida Neto, ex-Secretário-Geral do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola), discutiu variadas questões políticas e sociais do país, levantando preocupações sobre o impacto de uma possível acusação contra si.


De acordo com Boavida Neto, caso um dia venha a ser constituído arguido, o país entraria em paralisia. O ex-líder político ressaltou que é fundamental compreender que a realocação de recursos do orçamento era uma prática comum no passado, mas que atualmente é considerada um crime. Ele ilustrou sua posição com um exemplo: caso uma ponte que conecta a comuna X a outra localidade caia devido a fortes chuvas, seria necessário realocar verbas de outras áreas para reconstruir a ponte, uma vez que a vida de toda a população seria afetada caso a ponte não fosse restaurada. Boavida Neto destacou que a obtenção de verbas costuma levar um tempo considerável, cerca de 45 dias ou mais, enquanto as necessidades dos cidadãos são urgentes.



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O antigo Secretário-Geral do MPLA enfatizou que a corrupção não pode ser combatida mantendo as mesmas práticas. Ele argumentou que viver com o mínimo não pode continuar sendo apenas um sonho para os angolanos. Boavida Neto ressaltou que é crucial que o MPLA, partido do qual faz parte, ouça mais atentamente o que o povo tem a dizer. Ele afirmou que o sofrimento dos cidadãos é uma realidade que não pode ser ignorada, e que não se coaduna com discursos meramente românticos.


Atualmente, Boavida Neto ocupa o cargo de deputado da bancada parlamentar do MPLA, mantendo-se ativo na política angolana e buscando trazer à tona as preocupações e necessidades da população.

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