Angola está prestes a se tornar uma potência exportadora de produtos alimentares até 2027, graças a um apoio financeiro dos Estados Unidos da América (EUA). O Presidente norte-americano, Joe Biden, revelou que os EUA desbloquearão um envelope financeiro de mais de mil milhões de dólares adicionais para dinamizar o setor agrícola angolano e impulsionar as exportações de alimentos no continente africano.
O anúncio foi feito durante o encontro entre Biden e o Presidente angolano, João Lourenço, ocorrido na Quinta-feira, 30 de novembro. O investimento dos EUA é considerado um reforço aos diversos projetos que já estão em andamento em Angola, destacando-se o recém-inaugurado Corredor do Lobito. Essa importante infraestrutura ferroviária ligará os mercados de Angola, Zâmbia e República Democrática do Congo, facilitando o escoamento da produção agrícola angolana para esses países vizinhos.
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Com esse financiamento adicional, Angola fortalece sua estratégia de alcançar a autosuficiência alimentar. Tanto o governo quanto o setor privado angolano têm se empenhado nesse objetivo, e o anúncio da linha de financiamento do governo dos EUA traz um novo conforto e apoio para esses esforços.
O investimento dos EUA é considerado um reconhecimento da importância do setor agrícola angolano e do seu potencial para se tornar um grande exportador de produtos alimentares. Além disso, essa parceria fortalece os laços entre Angola e os EUA, demonstrando o interesse mútuo em promover o desenvolvimento econômico e a segurança alimentar na região.
Espera-se que o financiamento adicional dos EUA seja utilizado para melhorar a infraestrutura agrícola, promover o aumento da produção e modernizar as práticas agrícolas em Angola. Com isso, o país poderá aumentar sua capacidade de produção e se tornar um importante fornecedor de alimentos para o continente africano, contribuindo para a redução da dependência externa e impulsionando o crescimento econômico.
A parceria entre Angola e os EUA no setor agrícola é vista como um exemplo de cooperação internacional para promover o desenvolvimento sustentável e a segurança alimentar. Espera-se que essa colaboração traga benefícios significativos tanto para Angola quanto para os EUA, fortalecendo as relações bilaterais e impulsionando o progresso econômico e social do país africano nos próximos anos.
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