Quem acompanhou nesta quinta-feira a visita do PR aos EUA ter-se-á apercebido que a mesma não teve grande cobertura mediática da imprensa norte-americana e dos correspondentes estrangeiros acreditados na Casa Branca, como a ruidosa máquina de propaganda do regime quis fazer crer.
Pelas imagens deu para observar que, à saída da audiência,havia mais jornalistas das TPA'S do que da imprensa internacional , tanto assim que as TVs tudo fizeram para esconder o fiasco, apresentando o evento em ângulo fechado.
Se Angola conferiu uma excessiva mediatização ao encontro, algo que já era previsível no sentido de inverter ou atenuar as vagas de descontentamento interno à de governança de JLo, a imprensa americana viu no acontecimento um fait divers.
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À postura da imprensa americana não está alheio o facto de Angola ser um país do terceiro mundo, de periferia, a par da tendência da mídia Ocidental dar apenas grande destaque aos acontecimentos negativos, às tragédias que ocorram no continente negro ou as protagonizadas por políticos africanos.
Por outras palavras, é mais fácil a imprensa americana passar reportagens sobre os mussuques de Luanda, da miséria e da fome, em contraste com a opulência da nomenclatura politico-governativa, do que imagens positivas do país.
Fiquei com a impressão que os enviados das TPA'S, numa jogada aparentemente combinada, impediram que os poucos jornalistas estrangeiros na conferência de imprensa fizessem perguntas ao PR angolano. Isso pode ter ficado patente na forma como eles deram por fim a CI, agradecendo JLo pela sua suposta benevolência ao dirigir-se à imprensa...
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