A professora Rosa Kanga, docente no Instituto Instituto técnico de saúde Bengo, localizado na província do Bengo, é citada como estando a enfrentar perseguição política e assédio por parte de membros da direção da instituição.
A professora, tem sido alvo de uma perseguição sem precedentes desde que participou ativamente na campanha eleitoral da UNITA e Frente Patriótica Única (FPU). Alega-se que a sua filiação partidária tem sido utilizada como pretexto para ataques contra sua integridade profissional.
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Aos seus próximos, Rosa Kanga relata insultos, ameaças de processos criminais e até promessas de expulsão da função pública. Segundo se alega, o clima hostil intensificou-se recentemente quando ela foi publicamente humilhada por um membro da direção da instituição, José Sebastião Manuel, que convocou a imprensa para caluniá-la.
Fonte que acompanha o assunto alude que a professora tem sido vítima de acusações forjadas, incluindo um suposto abandono de lugar, mesmo após apresentar provas médicas e autorizações concedidas pela própria direção. Alega-se por outro lado que pedidos de transferência foram injustamente recusados, prejudicando seu direito a dar aulas com tranquilidade.
A situação atingiu um ápice quando, em maio deste ano, o diretor a convocou em tom ameaçador, referindo-se a ela como "sua arguida" e ameaçando expulsá-la. Fonte do Club-K relata que ao que diretor José Manuel indeferiu todos os seus pedidos e, mais preocupante ainda, invadiu as suas redes sociais, retirando fotos e conteúdos pessoais para ameaçá-la.
A professora planeia recorrer ao sindicato e ao ministério para resolver a sua situação de intolerância política. A mesma tem agradecido o apoio de colegas que têm defendido sua integridade diante dessas alegadas perseguições.
Club-K
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