Em meio a preocupações sobre a politização da banca angolana, o Banco de Fomento Angola (BFA) está no centro de um debate acalorado. De acordo com informações recentes, o BFA é considerado a segunda instituição bancária nacional com o maior número de gestores ligados ao Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), partido que tem governado o país desde a independência.
Essa alegada influência política no BFA vem levantando questões sobre a transparência e a integridade dos processos bancários, incluindo crédito, conformidade e gestão. Vários ex-gestores e banqueiros expressaram preocupação com a supervisão do Banco Nacional de Angola (BNA) e citaram casos anteriores de bancos falidos, como o BANC e o Banco Kwanza Invest, como exemplos do que poderia ocorrer com o BFA.
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A lista de membros dos órgãos sociais do BFA, aprovada pelo BNA, inclui nomes proeminentes ligados ao MPLA e pessoas próximas ao atual governo, o que tem gerado questionamentos sobre possíveis violações das normas de combate à lavagem de dinheiro e ao tráfico de influência. Entre os nomes mencionados estão o ex-ministro das Finanças Armando Manuel, o ex-secretário de Estado do Tesouro Alcides Safeca, o ex-gestor do BCI Filomenos Ceita e o ex-gestor do Banco Sol Coutinho Nobre Miguel.
O Lil Pasta News sabe que essas figuras indicadas para os órgãos sociais do BFA são classificadas como Pessoas Politicamente Expostas (PEPs) de acordo com a legislação angolana de prevenção e combate ao branqueamento de capitais. Isso significa que são indivíduos que ocuparam ou ocupam cargos públicos de destaque em Angola, em outros países ou em organizações internacionais, levantando preocupações adicionais sobre possíveis influências políticas.
É fundamental destacar que as informações fornecidas foram baseadas em fontes mencionadas e não puderam ser verificadas independentemente. Portanto, a veracidade e a precisão dessas alegações requerem uma investigação mais aprofundada.
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