PCA da TCUL exonerado sem aviso



Exonerado há cerca de uma semana do cargo de Presidente do Conselho de Administração da empresa pública de transportes TCUL, o gestor angolano Catarino Eduardo César é descrito como estando a apresentar um quadro de depressão por considerar que merecia haver mais respeito pela sua pessoa. O gestor soube do seu afastamento pela imprensa, e nos dias subsequentes não foi também chamado para haver passação de pastas.


Catarino César foi nomeado em setembro de 2021, para um mandato de cinco anos que vê agora interrompido sem que as autoridades lhe comunicassem do que terá feito de errado ou cometido para precipitar o seu afastamento premeditado.

 


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Para o seu lugar foi nomeado Nelson Pereira Jorge que até pouco tempo exercia as funções de administrador executivo do conselho de administração, liderado pelo Catarino César. Foram também nomeados Runa Lima da Cruz, Armando dos Santos. Por sua vez, Hamilton Luís e Luís Cohen foram nomeados administradores não executivos.


A prática de exonerar gestores ou políticos sem aviso prévio é uma situação que vigora na realidade angolana já desde o tempo de José Eduardo dos Santos, e que tem sido uma prática contínua na gestão de João Lourenço. Este procedimento tem gerado descontentamento e levanta questões sobre a transparência e comunicação na tomada de decisões políticas e de gestão.

 

Na vigência do regime liderado por João Lourenço, um ex-Presidente do Conselho de Administração da Empresa Pública de Águas de Luanda (EPAL), Leonídio Ceita, também foi afastado sob circunstâncias semelhantes. Posteriormente, Leonídio Ceita tomou a decisão de residir na República Tcheca, país de origem de sua esposa e onde ele concluiu sua formação no passado.


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