Outra Maka na companhia aérea do governo angolano: Funcionária da TAAG é despedida injustamente após 14 anos de serviço



Uma grave denúncia envolvendo a Diretora do Capital Humano e Cultura Organizacional da TAAG (Transportadora Aérea Angolana) está causando indignação. Trata-se do despedimento de uma funcionária com 14 anos de efetividade, sem apresentação de provas concretas. O processo disciplinar em questão, datado de 17 de agosto deste ano, levou a uma redução salarial de 20% durante 4 meses, contrariando as orientações do Conselho de Administração da empresa. A situação ganha contornos ainda mais preocupantes devido à falta de assinatura dos membros do Conselho de Administração, o que configura uma irregularidade.


A trabalhadora, que ocupava o cargo de Chefe de Secção de Depósitos Não Aeromáticos, enfrenta agora um despedimento injustificado, mesmo após esgotar todas as vias de conciliação, incluindo recursos enviados ao Conselho de Administração e a intervenção da Procuradoria-Geral da República (PGR). A TAAG, por sua vez, recusou-se a aceitar o consenso e persiste na instauração do despedimento, ignorando as evidências apresentadas pela funcionária e seu advogado, que comprovam sua inocência diante das acusações infundadas.



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A funcionária em questão sempre foi reconhecida como exemplar em suas funções, dedicando-se até mesmo aos sábados e deixando sua família para atender às demandas laborais. Durante seus 14 anos de serviço, jamais recebeu uma admoestação verbal ou registrada, sempre pautando-se pelos procedimentos da empresa e mantendo um caráter ilibado. Sua trajetória profissional é marcada pela ausência de processos disciplinares, leves ou graves. Portanto, o despedimento torna-se ainda mais injusto, visto que a funcionária é acusada de algo que não cometeu.


Anexadas a esta denúncia, encontram-se as evidências do processo em questão, onde é possível constatar a orientação do Conselho de Administração para a redução salarial e não para o despedimento. Tal documento é uma prova clara de que a Diretora do Capital Humano da TAAG está agindo com má-fé e perseguindo a funcionária de maneira injustificada.


Diante dessa situação alarmante, fazemos um apelo às autoridades competentes para que intervenham e investiguem devidamente o caso. Solicitamos a Sua Excelência, o Presidente da República, a Sua Excelência, o Ministro dos Transportes, bem como ao Procurador-Geral da República e demais órgãos responsáveis, que atendam ao clamor dessa mãe e filha desta terra. É imperativo que se faça justiça e que a funcionária seja devidamente amparada diante dessa injustiça que lhe foi imposta.


A denúncia envolvendo o despedimento injusto de uma funcionária da TAAG, após 14 anos de dedicação exemplar, revela um grave caso de má conduta por parte da Diretora do Capital Humano e Cultura Organizacional. As provas apresentadas demonstram claramente a perseguição sofrida pela trabalhadora, que, até o momento, não recebeu nenhum respaldo por parte da empresa. É fundamental que as autoridades responsáveis ajam prontamente e garantam uma investigação imparcial, a fim de restabelecer a justiça nesse caso e proteger os direitos trabalhistas da funcionária lesada.





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