Na linha de frente da cobertura jornalística da guerra na Ucrânia, o jornalista angolano Armindo Laureano se destaca como o único representante do seu país entre os 15 jornalistas africanos selecionados pela embaixada ucraniana. Com 21 meses de conflito, essa nomeação não apenas evidencia a coragem de Mucari, mas também reconhece o seu compromisso com o jornalismo de qualidade, uma raridade nos dias atuais.
Enquanto muitos jornalistas ditos "seniores" se envolvem em ativismo, publicidade, propaganda e outros interesses divergentes da prática jornalística rigorosa, Armindo Laureano se mantém fiel aos princípios da técnica, ética e deontologia. Sua seleção para cobrir a guerra na Ucrânia é um sinal de esperança em tempos sombrios, em que o verdadeiro jornalismo parece estar em declínio.
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É comum atribuir a responsabilidade dessa situação ao "regime" vigente, mas Laureano deixa claro que a culpa não pode ser colocada exclusivamente nas mãos dos governantes. O comprometimento com o jornalismo de qualidade é uma escolha individual, que requer coragem e integridade para resistir às pressões externas e manter-se fiel ao propósito de informar com veracidade.
Enquanto a guerra na Ucrânia continua a causar devastação e sofrimento, Armindo Laureano leva consigo não apenas a responsabilidade de relatar os fatos, mas também a representação de um jornalismo autêntico e respeitável. Sua presença nesse cenário de conflito é um lembrete de que a verdade e a imparcialidade podem prevalecer mesmo em circunstâncias adversas.
Neste momento crítico, é fundamental reconhecer e apoiar profissionais como Armindo Laureano, que se dedicam a transmitir informações precisas e relevantes, desafiando as narrativas distorcidas e comprometidas. Sua atuação na guerra da Ucrânia é um exemplo inspirador para jornalistas em Angola e além, reforçando a importância do jornalismo como um pilar fundamental da democracia e da sociedade como um todo.
Enquanto esperamos por atualizações sobre o conflito na Ucrânia, acompanhamos de perto a coragem e a dedicação de Armindo Laureano, um representante notável do jornalismo angolano em território estrangeiro.
Texto original de Celso Malavoloneke editado pela redação do Lil Pasta News.
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