Homem surdo e mudo pede ajuda para receber salários não pagos pelo Governo da Lunda Norte



Delfim Chinupua Abreu, um homem surdo e mudo de 33 anos de idade, está a pedir ajuda para receber salários não pagos pelo Governo Provincial da Lunda Norte.


Abreu afirma que trabalhou como funcionário de limpeza na casa protocolar do Governo Provincial da Lunda Norte durante 10 anos, entre 2012 e 2022. O mesmo diz ainda que o seu pagamento dependia da Secretaria Geral do Governo Provincial e que não era bancarizado.

Com a saída do Governador Ernesto Muangala, Abreu diz que foi informado de que ele não tinha direito a nenhuma indenização porque o seu nome não estava inserido no Sistema Integrado de Gestão Financeira (SIGF).

Abreu afirma que escreveu para a Secretaria Geral do Governo Provincial para solicitar sua indenização, mas que recebeu uma resposta negativa. O governo alega que Abreu não tem nenhum vínculo laboral com eles e, portanto, não há nenhuma indenização a ser paga.



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Abreu diz que está desesperado e que não sabe como vai sustentar sua família. Ele pede ajuda para que o Governo Provincial da Lunda Norte cumpra as suas obrigações e pague os salários que ele trabalhou duro para ganhar.

A história de Delfim Chinupua Abreu destaca um caso que levanta questões sobre os direitos trabalhistas e a proteção dos trabalhadores em Angola, especialmente aqueles que enfrentam dificuldades de comunicação devido a deficiências auditivas e vocais. A situação de Delfim é um apelo à atenção das autoridades competentes e da sociedade em geral para garantir que os direitos dos trabalhadores sejam respeitados, independentemente de suas circunstâncias pessoais.


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