O Conselho de Administração (PCA) da Televisão Pública de Angola (TPA) está a enfrentar constrangimentos diante de denúncias que apontam para casos de assédio envolvendo funcionárias e jornalistas da estação pública. Segundo as acusações, tais assédios estariam a ser perpetrados em troca de promoções internas ou ascensão a categorias de apresentadoras.
A denúncia, feita de forma anônima - em aúdio - nas redes sociais por uma funcionária da TPA que alega ter sido vítima de assédio. A mesma revela que membros da direção teriam indevidamente utilizado o nome da vice-presidente do MPLA, Luísa Damião, para se insinuar junto das assediadas colaboradoras e jornalistas da estação pública sob a sua supervisão.
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Além dos administradores da TPA, a denúncia também menciona um funcionário chamado "Botelho" e um outro alto profissional que já passou pela direcção da TPA antes de assumir um cargo de destaque na TV Zimbo.
A denunciante solicita a intervenção do Presidente da República e relata que as jornalistas e funcionárias que se recusam a ceder aos "apetites sexuais" dos membros da direção da empresa e de um outro alto funcionário chamado "Botelho" são demitidas ou mantidas sem função na emissora.
Club-K
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1 Comentários
só cede quem quero, porque uma mulher com determinação não dá o ar da sua graça a quem não nutri confiança nela. Agora só porque quero ser apresentadora tem que dar o seu corpo a um macaco qualquer só para levar doença em casa para o marido.
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