A Sociedade Mineira do Camachia-Camagico (Luó-SMCC) enfrenta um período de crise, com grandes mudanças em sua estrutura acionária. A empresa viu a saída da Alrosa e da Escom, agora mantendo a Endiama como a principal acionista, detendo 94% das ações.
Essas mudanças significativas ocorreram recentemente, gerando preocupações sobre o futuro da empresa. Aparentemente, a empresária Catarina Pereira, que detém os 6% restantes das ações, também está a enfrentar desafios relacionados à situação financeira da empresa.
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O impacto da crise não está apenas a afetar a estrutura acionária, mas também se estende aos funcionários da empresa. Há relatos de que os salários dos funcionários para o mês de outubro ainda não foram pagos e, segundo informações de seguranças locais, há suspeitas de roubos de diamantes ocorrendo, com a desativação das câmeras de segurança.
A situação é crítica, e os trabalhadores, incluindo operadores de equipamentos polivalentes, estão a sentir o peso da incerteza econômica na empresa. Os pagamentos de salários estão programados para acontecer entre os dias 8 e 12, mas a instabilidade financeira e os relatos de roubos aumentam a preocupação em torno da Luó-SMCC.
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