Eu mesmo conheci grande parte dos espiões homens e mulheres entre eles um primo meu que tratavam quase 24 sob 24 horas da escuta de conversas.
Entre os intelectuais angolanos dentro e fora do país telefonicamente na rede fixa de outros tempos quando os telemóveis ainda era coisa do outro mundo para os angolanos.
A censura e demissões de docentes já havia, assim como as perseguições de professores só que não havia assim tanta possibilidade como nos dias de hoje.
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Para a divulgação desses casos por causa da inexistência da internet.
Perguntem ao consagrado e conceituado politico angolano Pestana, o Gito de Lobito e outros velhos calejados que já lecionavam naquele tempo?
O controle da educação até a básica esteve sempre entre as prioridades do MPLA, que sempre teve preferência em manter o povo angolano no obscurantismo criando para isso até mesmo.
Células de bufos os instruindo transformados em professores colocados em várias escolas.
Para espionar e controlar as conversas entre professores e alunos assim como alguns professores se pronunciavam em relação ao regime sob sua gestão criminosa.
Havia professores que de uma quinta para sexta perdiam os seus empregos sem que tivessem explicações convincentes só eles mesmo são que desconfiavam.
Que só poderia ser porque eram considerados de opiniões muito diferentes das do regime, que queria que até os fatos históricos fossem manipulados pelos professores em aulas de história por exemplo.
Fernando Vumby
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