Quando escrevo estas palavras, algo inédito deverá estar a acontecer. A Assembleia Nacional de Angola estará extraordinariamente reunida, para analisar a iniciativa de destituição do PR em funções, por iniciativa do maior partido da oposição, a UNITA, engajada numa Frente Patriótica Unida, só não formalizada, pelo carácter autoritário do regime que nos governa.
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Pela qualidade do trabalho apresentado, pelo grupo parlamentar da UNITA, depois de meticulosas consultas a sectores importantes da sociedade, baseado numa inspiração genial, em termos de descoberta de uma via moderada de luta político-partidária que mais se coaduna com a salvaguarda da paz e reconciliação nacionais e respeito por normas civilizadas, eu devia vir aqui encher esta página só de elogios ao partido de Jonas Savimbi, Isaías Samacuva e Adalberto Costa Júnior, pela sua extraordinária adaptação aos tempos actuais. Mas não.
Venho por este meio, como “mais velho”, pedir, encarecidamente, que o MPLA e seus deputados não desperdicem este momento, para, finalmente, sairmos do péssimo rumo que se escolheu, especialmente, a partir do fim da guerra civil, em 2002. Tanto para a UNITA como para o MPLA, considero eu que, hoje por hoje, a questão não é tanto ganhar ou perder as próximas eleições. Trata-se de colocar as vigas fundamentais que estão a faltar, no tecto da nossa Casa Comum.
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