Creio que muitos ainda se recordam da cronica que publiquei hoje de manhã.
Onde descrevi tim por tim o que sonhei a noite passada como se de realidade se tratasse quando não passou mesmo só de um sonho que tive.
Até hoje sempre que um angolano morreu até mesmo aqueles que sou da opinião.
De que deveriam ser enterrados algemados como no caso deste um dos carrascos nos acontecimentos do dia 27 de Maio de 1977 que acaba de morrer.
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Minha reação imediata foi sempre a tristeza e as lágrimas me caíram rapidamente.
Houve casos e momentos em que até o meu grande abalo emocional também esteve presente durante algum tempo como se fossem membros da minha família.
Curioso isto aconteceu comigo até na morte do assassino Agostinho Neto.
Mas se vos dizer que a morte deste carrasco vou festejar á grande e a francesa com muito sumo, pão com chouriço e mostarda.
Com alguma bebida alcoólica para os que gostam da xuxa já convidei alguns amigos estrangeiros e angolanos de minha extrema confiança que só são dois.
Que estão a preparar as malas para fazer viagem vindos de vários pontos da Europa.
Dos Estados Unidos da Ámerica conto com a Antonia Varela uma velha kamba desde os tempos do Sambila que ja tem o voo reservado vou buscá-la amanha no aeroporto.
Se calhar vão me considerar maluco pelo dinheiro que vou gastar para essa que será a festa do século.
Estou-me nas tintas que me considerem de maluco por festejar a morte de um assassino.
E ainda bem que só me vão considerar de maluco os ignorantes que se esquecem que a morte não é nada estranho, pois é apenas o lado oposto da vida.
E não é por acaso que em outras regiões do mundo a morte é motivo para festa.
E ninguem lá é considerado de maluco por este comportamento de que cada um é livre e tem o seu legitimo direito em optar pelo mesmo ou não.
Aliás , quem tem o mínimo de cultura geral, se é que já leu um pouco sobre a morte na cultura egípcia ou mexicana só para citar essas duas culturas como exemplo concreto.
Concerteza que não me vai considerar de maluco nem verá essa festa como acontecimento do outro mundo nem como um bicho de sete cabeça.
Fernando Vumby
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