A Diretora Nacional de Recursos Humanos do Grupo Castel, Sra. Sara Inácio, de nacionalidade portuguesa, e o delegado da Área Social, Sr. Julien Garin, de nacionalidade francesa, atualmente representam o PCA (Presidente do Conselho de Administração) das marcas Cuca, Eka, Nocal, Pepsi, 7UP, Mirinda, Ngola e Top, das empresas Cobeje, Cerbab, Cuca Luanda, Soba Catumbela, Nocal, Eka Dondo e Nocebo-Huambo. No entanto, eles foram expulsos pelos trabalhadores na empresa Cobeje, onde foram para tentar convencê-los a aceitar o Projeto Harmonia. Segundo a classe das empresas mencionadas, esse projeto prejudica e retira direitos já adquiridos por todos os trabalhadores, além de monopolizar a empresa seguradora de saúde, que tem conexões com o atual delegado, Sr. Julien, e Dona Sara, segundo denúncias.
De acordo com as informações apuradas pelo Lil Pasta News, há um mês o Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Indústrias de Bebidas e Similares de Angola (SNTIBSA) está ponderando uma greve nacional nessas empresas, pois acusam a entidade empregadora de ser muito arrogante, prepotente, agir de má fé e não ter consideração pela classe trabalhadora. Alegam que os empregadores têm benefícios e salários elevados, enquanto os trabalhadores angolanos têm cada vez mais cortes em seus benefícios e salários baixos, enfrentando ameaças constantes de perda de emprego. Vale ressaltar que, há duas semanas, o Primeiro Secretário da Comissão Sindical da Nocal foi demitido por denunciar corrupção e má conduta da entidade empregadora durante uma assembleia de trabalhadores.
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Devido aos conflitos existentes, a entidade empregadora teve que solicitar a mediação da Inspeção Geral do Trabalho, que já realizou o primeiro encontro de conciliação. Os trabalhadores de todas as empresas pedem a substituição do atual PCA, o francês Sr. Francês Baptista, e dos dois auxiliares, Sra. Sara Inácio e Sr. Julien Garin, por serem os responsáveis por esse clima feio, triste e revoltante que ocorre nas empresas. Eles estão exercendo uma influência negativa sobre todos os Recursos Humanos e direções, o que está frustrando todos os trabalhadores, incluindo os diretores das empresas, que não podem falar nada com medo de represálias dos empregadores.
Os funcionários desta instituição, pedem aos PCAs angolanos que nos ajudem, pois estão sofrendo!
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