Essa é a senhora Maria Emília Raposo, portuguesa, advogada do Consulado Geral de Angola em Lisboa.
Questionada na presença de dirigentes do consulado, porque estavam a despedir angolanos entre eles mães solteiras, deixando estrangeiros? A senhora respondeu em alto e bom tom, que o Consulado não é, e não era a SANTA CASA DA MISERICÓRDIA.
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Não é para os angolanos, mais é para ela estrangeira.
Com tantos angolanos formados em direito, residentes em Portugal, essa senhora continua no Consulado a ganhar mais que os próprios nacionais, sem fazer nada, enquanto os angolanos foram colocados na rua.
Quem a protege?
Constatações gritantes e sobretudo, despautérios inconcebíveis. Levando a conclusão de duas realidades para um só País.
Incongruências da constante desumanização que se tem verificado.
Quem deve responder e acautelar essas imprudências?
Tantos angolanos presos nas várias cadeias de Lisboa e arredores, o que essa senhora faz por eles?
NADA.
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1 Comentários
Sendo assim temos que tomar medidas a esta Srª e a pergunta foi bem feita o que esta Srª faz aos angolano que estão aí presos claro não é e nem será do interesse dela defender qualquer questão do interesse dos angolanos neste caso tirem daí esta Srª é urgemte Sr(s) de direito
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